A Savana apresenta seu mais novo colaborador, o Príncipe Liév Nikoláievitch Míchkin.
Que comenta, a respeito da frase "meus livros serão lidos daqui a 100 anos".
"Mas em quê isso depõe na qualidade da obra?
Epicuro é lido até hoje e continua sendo uma porcaria até hoje, como o próprio Olavo mostrou em sua obra."
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Obrigada, caro Príncipe!
A meu ver, e pelo andar da carruagem, em cem anos nem haverá mais leitores, uma vez que as idéias serão passadas por transmissão direta, já prontas, evitando a vergonha de alguém ser apanhado em flagrante delito de "pensar pela própria cabeça", e consequentemente estimulando a economia de xingamentos escatológicos que seriam feitos ao vexaminoso indisciplinado.
Isso pra não mencionar a gigantesca economia no gasto energético para criar apelidos patetas como "véia" ,"Spaccatatu" e "Cocô".