sábado, 21 de julho de 2018

Os sacrificadores de gatos



Do texto em francês:

"Esta ex-esposa [de "Muhammad", ou Olavo] era a principal pessoa a praticar o vudu, mas sabe-se que Muhammad não era menos implicado. O filho de Muhammad declarou: "Meu pai sabe dizer qual gato é habitado por um 'djinn'". Os brasileiros sacrificaram gatos segundo o rito vodu; enterraram um em um jardim de um grupo afiliado a Idries Shah." (eu diria que não foi "um", e sim pelo menos dezesseis...)

Em matéria de biografia, a do odalisco é o que se pode chamar de UM ESPANTO!
Não admira que os lesadinhos estejam como estão, em estado de negação;  os dados são de cair o queixo, e o grau de dissonância cognitiva que a admissão de tão espantosos - e REAIS - fatos provoca deve ser extremo.

O texto diz ainda que Withall Perry, outro membro da tariqa do Schuon, afirmava ter Muhammad [Olavo, o chefe brasileiro]  "escrito a carta perfeita", no sentido de dizer nela que "Frithjof Schuon era o maior mestre de todos os tempos" - ou seja, o "mestre brasileiro" era nada menos que o perfeito sicofanta - um sicofanta é um adulador, mas também um caluniador, um mentiroso e um traidor...

Mas, quando Catherine Schuon foi informada das práticas de macumba - o vodu brasileiro - efetuadas pelo grupo de Muhammad, ela se declarou "chocada": portanto, o real motivo da expulsão do "mestre brasileiro" da tariqa certamente NÃO FOI o declarado pelo "mestre odalisco" - mas sim ESTE:  a matança de gatos...

Somehow me vem à idéia de que o apelido que me foi dado pelo sicofanta, de "véia dos gatos", talvez tenha uma razão abstrusa, oculta: de qualquer maneira, aquele avatar da leoa deve ter sido significativo, já que uma panthera Leo é, em última análise, um gato GRANDE... Bota grande nisso. 😁

Desde o início desta modesta investigação, eu notei que o ponto-chave eram os anos em torno de 1986, já que, a partir daquele ponto da linha de tempo, EMERGE claramente o sicofanta perfeito, oculto, dissimulado, claramente treinado e sem limites morais - auto-intitulando-se, então, "filósofo", e não mais astrólogo: "un petit Schuon brésilien".

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