... é um excelente lema, que adotei há muito tempo.
Em busca de correção para uma injustiça cometida por mim, eu gostaria de tornar público o meu repúdio pela campanha de destruição difamatória empreendida por Olavo de Carvalho contra os irmãos Velasco.
Não conheço esses irmãos pessoalmente, ou proximamente: mas é absolutamente visível que o guru gnóstico usou em potência máxima a sua "maquineta de intimidação" contra eles.
Como a usou também contra o Sr. Fedeli, e a estaria usando até hoje se o Sr. Fedeli estivesse vivo.
Em resumo, eu abomino este tipo de tática, tão comum e banal entre maus caracteres, que é genericamente conhecida como "assassinato de reputação" - método imerecido, injusto, calunioso, solerte.
O chamado "fim da picada".
A minha crítica ao "mestre" é de máxima singeleza, e consta de meramente verificar que, em qualquer âmbito, o seu propalado "cabedal de conhecimentos" não resiste a uma análise bem feita, que deixará à mostra apenas um "empilhamento" de noções difusas, tiradas de fontes díspares, e mal-coladas num conjunto ditado por um oportunismo de ocasião - naturalmente repleto de erros e contradições, dada a sua natureza desconexa e precária.
Sendo o resto, é claro, apenas marquetingue pessoal.
A eficácia desta propagando auto-laudatória é nítida e clara, e se fundamenta na ação repetida de "gritar mais alto", muito usada por crianças sem educação, adolescentes folgados e tiranos vilíssimos: assim, por exemplo, Olavo de Carvalho ele mesmo publica em seu site pessoal a carta da organização islâmica que premiou uma monografia sobre Maomé escrita "a quatro mãos" por ele e um co-autor; ora, ao final desta interessante missiva, a referida organização deixa absolutamente claro que proibe que, em caso de publicação, os premiados façam menção ao prêmio conferido ou à própria organização que o conferiu, dando como motivo para este impedimento o fato do conteúdo expresso no trabalho "NADA TER A VER com as opiniões dos que conferiram o mencionado premio ou da organização que representam"!
Sendo este o caso, Olavo escolhe NÃO publicar a monografia - para, em vez disso, PODER mencionar o prêmio - o tal que NÃO PODERIA mencionar CASO resolvesse publicá-la...
Um trick simples, mas de alta eficácia. Para "aperfeiçoar" mais um pouco a jogada, e ao avesso do que está escrito na carta mencionada - enviada, repito, pela própria organização islâmica que concedeu o premio - de que "o conteúdo não expressa o pensamento ou a opinião da organização ela mesma" - o auto-propagandista afirma que o premio é um "reconhecimento de sua expertise e do seu conhecimento do tema", o que contradiz o que é dito pela própria organização, que se exime formal e claramente de endossar o conteúdo 'premiado'!
Alguém foi conferir? Pouquíssimos foram, esta é que é a verdade - e, no entanto, a carta está publicada no site mesmo do autor, à disposição de quem quiser ler...
Tal é a natureza humana, a de não se dar ao trabalho de ir verificar a justeza das coisas: eu diria até que é este o fundamento do slogan "a propaganda é a alma do negócio".
Mas, como bem disse Abe Lincoln, "You can fool all the people some of the time, and some of the people all the time - but you cannot fool all the people all the time."
Assim sendo, fica aqui o registro das minhas desculpas e dos meus parabéns ao Jorge e ao Carlos Velasco, pela valentia e pelo minucioso esforço empreendido em prol da verdade: que "JUSTIÇA LOGRE QUEM JUSTIÇA TEM"!
Obrigado Priscila, obrigado mesmo. Forte abraço e muita força.
ResponderExcluirFoi uma satisfação para mim, Jorge. Eu me identifiquei muito com seu irmão Carlos, ao ler ontem um texto dele publicado no "Diário do Centro do Mundo": assim como ele, a minha aproximação com o Olavo se deu por interesse geopolítico,por achar que as opiniões dele eram convergentes com aquilo que eu também pensava. Ao contrário do Carlos, eu jamais fui aluna: talvez, se tivesse sido, eu também perceberia as incongruências, os erros e as contradições... Bem, pelo menos eu GOSTO de pensar que sim, que eu TERIA percebido. É um fraco consolo, é claro. Mas antes tarde do que nunca, e eu me alegro de estarmos enfim reunidos nesta nobre causa: a de tentar, no mínimo, "administrar os danos" que a ação do gnóstico malévolo causou e continua a causar a este país e a uma significativa parcela, que teria tudo para ser 'a melhor' - a mais apta, em suma, para liderar a condução do destino nacional - da população.
ExcluirOdalisco foi desautorizado tanto por quem o tal prêmio lhe deu como pela página do islamismo.
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