A América se notabilizou como "land of the free, home of the brave" - a Bruzunda se notabiliza como "terra dos covardes, lar dos farsantes".
Triste, eu também acho.
Mas, em suma, parece ser uma escolha - reiterada, explicitada, inteiramente assumida.
A lambisgóia do PC do B, Vanessa Grazziotin, não hesita em afirmar em alto e bom som que considera "uma vitória do povo brasileiro" o fato de se manterem os subsídios às multinacionais de refrigerantes, tipo a Cocacola e a Ambev.
Ou seja, a oranga Grazziotin considera um schpetákulo que a massa de imbecilizados patrocine, via impostos escorchantes, mais lucro para as referidas empresas.
O Petê passou a última década apoiando este mesmo tipo de subsídios - cerca de 1,5 bilhão por ano - às multinacionais de automóveis: agora, seus coleguinhas do Pecedubê defendem o auxílio estatal às multinacionais de Manaus: a tal da "zona franca" custa vinte bilhões anuais aos chamados 'cofres públicos'.
Nada de espantoso, considerando-se o país no qual o "filósofo" da "novadireita" é um notório farsante, que acha excelente que a crasse mérdia DOE mais alguns bilhões via impostos para subsidiar o plano de "renda mínima" do Mogadon Suplicy - aquele ÍCONE da burritzia nafionáu, membro fundador do supramencionado petê...
Em suma, isto aqui é uma delítzia, fala sério.
O Odalisco teve estar A-DO-RAN-DO, e os miquinhos amestrados mais ainda.
"Cucurucucú... paloooooma... Cucurucucú... palo-oooo-maaaaa..."
Bom dia Priscila! Sim, Odalisco é só a consequência lógica da grande farsa que virou o Brasil faz tempo!
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